Um Povo,Um Führer
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O objectivo da política alemã é a defesa e a segurança da comunidade racial germânica e a sua multiplicação. Precisamos, portanto, de espaço. Apenas através da força podemos resolver este problema. Todavia, a violência implica riscos. As guerras de Frederico o Grande, da Prússia, e as guerras de Bismarck contra a Áustria e a França foram arriscadas. Aceite o princípio do uso da força, impõe-se responder a duas questões: "Quando?" e "Como?". O rearmamento do exército, da marinha e da força aérea está praticamente concluído. Trata-se de equipamento moderno e eficiente. Se esperarmos muito tempo, arriscamo-nos a ser ultrapassados. Por outro lado, o mundo aguarda o nosso ataque e reforça as suas defesas, de dia para dia. Enquanto eles constroem as suas barricadas, atacaremos.
Hitler, Declaração aos chefes militares alemães, em 1937
A nossa concepção racista não acredita de forma nenhuma na igualdade. Pelo contrário, reconhece que há diversidade nas raças e que o seu valor é mais ou menos elevado. Sente assim a obrigação de favorecer a vitória do melhor e do mais forte, de exigir a subordinação dos piores e dos mais fracos.
A cultura e a civilização humanas estão, neste continente, indissoluvelmente, ligadas à existência do Ariano. (...)
A concepção racista corresponde à vontade mais profunda da natureza ao restabelecer o progresso pela selecção. Assim, um dia, uma Humanidade melhor, tendo conquistado o mundo, verá abrir-se livremente para si todos os domínios da actividade. (...)
O Judeu forma o mais marcante contraste com o Ariano. (...)
O Judeu não tem mínima capacidade para criar uma civilização (...). A sua inteligência nunca servirá para construir, mas sim para destruir (...). O progresso da Humanidade cumpre-se, não por ele, mas apesar dele. (...)
Adolf Hitler, Mein Kampf, 1925
- Refere os princípios defendidos por Adolf Hitler.