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13-03-2012 21:29

 

1. 1900 

(1900 Novecento) - Atores: Robert De Niro, Gerard Depardieu, Burt Lancaster, - Dominique
Sanda, Donald Sutherland, Ainda Valli, Stefania Sandrelli - Direção: Bernardo Bertolucci –
1976 - Alemanha, França e Itália - 243 min
O filme faz uma retrospectiva histórica da Itália desde o início do século XX até o término da
Segunda Guerra Mundial, com base na vida de Olmo, filho bastardo de camponeses, e
Alfredo, herdeiro de uma rica família de latifundiários. Apesar da amizade desde a infância, a
origem social fala mais alto e os coloca em pólos política e ideologicamente antagônicos. 
Através da vida de Olmo e Alfredo, o fime retrata o intenso cenário político que marcou a
Itália e o mundo nas primeiras décadas desse século, representado pelo fortalecimento das
lutas trabalhistas ligadas ao socialismo em oposição à ascensão do fascismo.
"Novecento" tornou-se um épico aclamado no mundo inteiro, sendo considerado pela crítica
internacional como uma das principais obras do grande cineasta italiano Bernardo Bertolucci.
CONTEXTO HISTÓRICO:
A primeira metade do século XX foi avassaladora para a história da humanidade. Em menos
de 50 anos o mundo viveu a Primeira Guerra Mundial, a Crise de 1929, a criação do primeiro
Estado socialista, o totalitarismo nazifascista, além da Segunda Guerra Mundial que deixou
um saldo de 50 milhões de mortos entre 1939 e 1945.
Os primeiros anosdo século XX ainda eram marcados pelo neocolonialismo, que dividindo o
mundo afro-asiático entre as nações industriais, gerou uma ferrenha disputa de mercados,
acirrando as divergências nacionalistas, que culminaram na Primeira Guerra Mundial em
1914. Com o término do conflito em 1918, a Europa, principal palco da guerra, estava
parcialmente destruída e as democracias liberais fragilizadas pela crise econômica
generalizada. Esse cenário acabou criando condições historicamente favoráveis para a
propagação de ideologias, que apesar de terem em comum o anti-liberalismo, se
antagonizavam em seus objetivos finais. 
Por um lado, o socialismo começava emergir como força política em vários países europeus,
principalmente após o êxito inicial da Revolução Russa em 1917. Na Itália, a crise da
monarquia parlamentar se agravava com as lutas políticas entre católicos e socialistas que
impediam a formação de um governo de coalizão. As agitações sociais eram cada vez mais
constantes e a alta burguesia, temerosa de um levante comunista, não hesitou em apoiar um
grupo nacionalista ainda inexpressivo, mas decidido a manter a ordem, mesmo que pela
força. Nessa conjuntura surgia o Partido Fascista, fundado em março de 1919 na cidade de
Milão por Benito Mussolini, um ex-combatente socialista. Dirigindo o jornal, "Popolo D’ Itália",
Mussolini organizou as milícias fascistas (camisas negras), na luta contra socialistas e
comunistas. Diante de pressões e ameaças, a monarquia italiana resolveu ceder e os
fascistas fizeram sua triunfal "Marcha sobre Roma". Assumindo o ministério, Mussolini, o
"Duce" (chefe), através de ações criminosas foi aniquilando seus adversários, como
aconteceu em 1924, com o assassinato do deputado socialista Matteoti. Alguns meses
depois quase toda oposição estava esmagada. 
A proposta final de Mussolini era a formação da "Grande Itália", através de uma política
militarista e expansionista, que faria ressuscitara geopolítica do antigo Império Romano. Com
uma organização política monopartidária e alimentando um nacionalismo histérico na defesa
de um Estado corporativo e intervencionista, o fascismo definia-se como um regime
totalitário de extrema direita refletindo uma reação extremada da burguesia mais reacionária,
frente a crise das democracias liberais e principalmente ao avanço das organizações
partidárias de esquerda. 
Esse mesmo cenário de apreensões e incertezas, agravado pelo "crack" na bolsa de N. Y.
favoreceu o fortalecimento do fascismo em outras nações. Na Alemanha, com base nos
mesmos princípios do fascismo italiano, acrescidos do anti-semitismo, o nazismo recuperava
a economia e o orgulho nacional da nação germânica, humilhada pelas imposições,
notadamente francesas, estabelecidas pelo Tratado de Versalhes após o término da Primeira
Guerra. Com investimentos maciços na indústria bélica, Hitler alimentou o militarismo
expansionista para formação do III Reich e no dia 1 de setembro de 1939, invadiu a Polônia,
iniciando a Segunda Guerra Mundial. A vitória dos aliados (EUA, França, Inglaterra e URSS)
contra o eixo (Itália, Alemanha e Japão), deu-se somente em agosto de 1945, após o ataque
atômico dos EUA sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. 
Com a derrocada do nazifascismo, o cenário internacional do "pós-guerra" favoreceu tanto os
governos liberais de caráter capitalista, como as repúblicas populares socialistas. As lutas de
libertação nacional e a corrida armamentista nuclear entre os blocos capitalista (EUA) e
socialista (URSS), estendeu-se até os anos 80, caracterizando o contexto da "guerra fria".
 

2. 1918  Primeira Guerra Mundial - . com Matthew Broderick

 

3. 1941, uma guerra muito louca História Geral - . de Steven Spielberg

 

4. A Caminho de Kandahar Fundamentalismo religioso (Afeganistão)

 

5. A Casa dos Espíritos

América Latina: dependência, ditaduras e guerrilhas
(The House of the Spirits). Direção de Bille August, 1993, Alemanha/Portugal/Dinamarca,
145 min.
As quatro gerações de uma família, os Truebas, mostrando painel histórico de seu país, o
Chile, durante quase 50 anos (1926/73).
 

6. A Carga da Brigada 

ligeira - Epopéia da Guerra da Criméia, que, em meados do século XIX, uniu ingleses,
franceses e turcos contra a Rússia czarista.
 

7. A Classe Operária vai ao Paraíso

Capitalismo, prosperidade
(La Classe Operária va in Paradiso). Direção de Eliso Petri, 1971, Itália, 115min.
Operário perde um dedo em acidente de trabalho e é envolvido em movimento de protesto.
Clássico do cinema político italiano, radiografia de um operário, dividido entre as tentações
da sociedade de consumo e as convocações da esquerda tradicional.
 
 

8. A Cor Púrpura

 - Uma aula de cinema, mostrando a dura realidade dos negros, no sul dos EUA.
 

9. A Cruz de Ferro 

- Segunda Guerra Mundial.
(Cross of Iron). Direção de Sam Peckinpah, 1977, Inglaterra/Alemanha, 133 min.
- Companhia alemã na frente russa em 1943, comandada pelo sargento Steiner, é
designada para as missões mais difíceis.
 
 

10. A Doce Vida

Capitalismo, prosperidade
(La Dolche Vita). Direção de Federico Felini, 1960, Itália/França, 173 min.
Jornalista de origem humilde começa a entrar no mundo da alta sociedade romana e a
frequentar os sofisticados bares e cafés da famosa Via Veneto. Painel da sociedade romana
do pós-guerra, criticando a hipocrisia das relações entre o catolicismo e o Est

 

 

 

11. A Família 

(La Famiglia) - Atores: Vitório Gassman, Fanny Ardant, Philippe Noiret, Stefania Sandrelli -
Direção: Ettore Scola – 1986 - Itália e França
O filme remete à história da Itália no século XX, através da vida da abastada família de
Carlo, caracterizando a bipolarização ideológica entre fascismo e comunismo que marcou o
mundo desde o período entre-guerras até os anos 1990.
O filme focaliza a vida do intelectual Carlo, para mostrar um pouco da história da Itália no
século XX. Carlo conta a vida de sua família desde seu batismo em 1906 até sua
aposentadoria como professor universitário, aos 80 anos.
Carlo tem sua vida amorosa marcada por um constante dilema desde que conhece as irmãs
Beatrice e Adriana. Casando-se com a primeira, mas amando a segunda, Carlo enfrenta
ainda os dilemas da história e um delicado relacionamento com seu desajustado irmão que
adere ao fascismo.
A ação do filme concentra-se na ampla residência romana da abastada família de Carlo,
pouco alterada ao longo do século.
CONTEXTO HISTÓRICO:
Com o término da Primeira Guerra Mundial em 1918, a Europa estava parcialmente
destruída e as democracias liberais fragilizadas pela crise econômica. Esse cenário acabou
criando condições historicamente favoráveis para a propagação de ideologias, que apesar de
terem em comum o anti-liberalismo, se antagonizavam em seus objetivos finais. 
Na Itália, a crise da monarquia parlamentar se agravava com as lutas políticas entre
católicos e socialistas que impediam a formação de um governo de coalizão. As agitações
sociais eram cada vez mais constantes e a alta burguesia, temerosa de um levante
comunista, não hesitou em apoiar um grupo nacionalista ainda inexpressivo, mas decidido a
manter a ordem, mesmo que pela força. Nessa conjuntura surgia o Partido Fascista, fundado
em março de 1919 na cidade de Milão por Benito Mussolini, um ex-combatente socialista.
Dirigindo o jornal, "Popolo D’ Itália", Mussolini organizou as milícias fascistas (camisas
negras), na luta contra socialistas e comunistas. Diante de pressões e ameaças, a
monarquia italiana resolveu ceder e os fascistas fizeram sua triunfal "Marcha sobre Roma".
Assumindo o ministério, Mussolini, o "Duce" (chefe), através de ações criminosas foi
aniquilando seus adversários, como aconteceu em 1924, com o assassinato do deputado
socialista Matteoti. Alguns meses depois quase toda oposição estava esmagada. 
A proposta final de Mussolini era a formação da "Grande Itália", através de uma "política
militarista e expansionista, que faria ressuscitara geopolítica do antigo Império Romano. Com
uma organização política monopartidária e alimentando um nacionalismo histérico na defesa
de um Estado corporativo e intervencionista, o fascismo definia-se como um regime
totalitário de extrema direita refletindo uma reação extremada da burguesia mais reacionária,
frente a crise das democracias liberais e principalmente ao avanço das organizações
partidárias de esquerda. 
Esse mesmo cenário de apreensões e incertezas, agravado pelo "crack" na bolsa de N. Y.
favoreceu o fortalecimento do fascismo em outras nações. Na Alemanha, com base nos
mesmos princípios do fascismo italiano, acrescidos do anti-semitismo, o nazismo recuperava
a economia e o orgulho nacional da nação germânica, humilhada pelas imposições,
notadamente francesas, estabelecidas pelo Tratado de Versalhes após o término da Primeira
Guerra. Com investimentos maciços na indústria bélica, Hitler alimentou o militarismo
expansionista para formação do III Reich e no dia 1 de setembro de 1939, invadiu a Polônia,
iniciando a Segunda Guerra Mundial. A vitória dos aliados (EUA, França, Inglaterra e URSS)
contra o eixo (Itália, Alemanha e Japão), deu-se somente em agosto de 1945, após o ataque
atômico dos EUA sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. 
Com a derrocada do nazifascismo, o cenário internacional do "pós-guerra" favoreceu tanto os
governos liberais de caráter capitalista, como as repúblicas populares socialistas. As lutas de
libertação nacional e a corrida armamentista nuclear entre os blocos capitalista (EUA) e
socialista (URSS), estendeu-se até os anos 80, caracterizando o contexto da "guerra fria". 
 
 

12. A Firma

Cinema informa sobre profissões-   DIREITO
 

13. A Firma Pereira

Filmes sobre Jornalismo - . Portugal, 1996. Direção: Manoel de Oliveira
. Elenco: Marcello Mastroianni
 

14. A Grande Ilusão

I Guerra Mundial
(La grande Ilusion). Direção de Jean Renoir, 1937, França, 117 min.
Durante a Primeira Grande Guerra, três pilotos franceses capturados entram em choque com
o oficial alemão que comanda a unidade onde estão presos. Um clássico, citado com
freqüência em enciclopédias cinematográficas
 

15. A Guerra de Hart II

Guerra
 

16. A Guerra do Fogo

 História Geral - . - evolução humana
 

17. A Guerra do Golfo

Guerra do Golfo
 

18. A História de Hanna

O mundo árabe e as guerras árabe-israelenses
(Hanna's War). Direção de Menahem Golan, 1988, Estados Unidos da América, 148 min.
No verão de 1937, a jovem Hanna Senesh, filha de um famoso poeta húngaro vítima do
antisemitimso, vai trabalhar em uma fazendo agrícola na Palestina. Admitida posteriormente
como oficial da Força Aérea Britânica, volta para a Hungria, com nova identidade, para lutar
contra os invasores nazistas e tentar salvar sua família.
 

19. A História do Mundo

- Parte I Sátira sobre vários períodos
 

20. A História Oficial 

- Filme argentino sobre a ditadura militar na Argentina, nos anos 70. - de Luis Puenzo
América Latina: dependência, ditaduras e guerrilhas
(La Historia Oficial). Diretor de Luiz Puenzo, 1985, Argentina, 112 min.
- Na Buenos Aires de 1983, casal vive em paz com a filha adotiva, até que amiga
chegada do exílio revela o absurdo do regime militar argentino
 

21. A Insustentável Leveza do Ser

- Primavera de Praga - Tchecoslováquia.
1968: Rebeliões e utopias
(The Unbearable Lightness of Being). Direção de Philip Kaufman, 1988, Estados Unidos da
América, 171 min.
- Cirurgião jovem e bem-sucedido, que viveu em Praga nos dias agitados de 68, antes da
invasão soviética, mantém romance com artista plástica, mas se casa com garota do
interior. A ação tem como cenário a Primavera de Praga, quando a situação política que
se instalara na então Tchecoslováquia, com a invasão soviética, trouxe reflexos
imediatos na vida dos cidadãos e dos personagens principais.
 
 

22. A História Secreta da CIA

Guerra Fria
(Faccia di Spia). Direção de Guiseppe Ferrara, 1975, Itália, 105min.
Registro de ações internacionais da CIA, o serviço secreto norte-americano. Quase
documentário, com cenas de arquivo e reconstituição histórica a partir de relatos que a
produção afirma verdadeiros.
 

23. A Honra do Regimento

 Imperialismo e política do Big Stick - . de Michael Anderson
 

24. A Língua das Mariposas

Guerra Civil Espanhola
 
 

25. A lista de Schindler 

(Scshindler’s List) - Direção: Steven Spielberg  - Elenco: Lian Neeson, Bem Kingsley, Ralph
Fiennes, Caroline Goodal, Jonathan Sagalle, Embeth Davidtz.  -  1993 – EUA - 195 min.
Vencedor de 7 Oscars e baseado no livro de Thomas Keneally o filme mostra a vida real e a
trajetória do industrial tcheco Oskar Schindler. 
Ao comprar em 1939 uma fábrica de esmaltados quase falida na Polônia dominada pela
Alemanha de Hitler, Schindler usou suas boas relações com altos funcionários nazistas, para
recrutar trabalhadores entre prisioneiros judeus do gueto da Cracóvia, passando a fornecer
produtos para o exército alemão. Quando os nazistas iniciam a "solução final" (execução em
massa dos judeus), Schindler intercede junto ao comandante Amon Goeth, subornando
outros oficiais e garantindo tratamento diferenciado para seus operários, salvando-os dos
campos de extermínio.
CONTEXTO HISTÓRICO:
A derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-18) e a humilhação a que fora
submetida pelo Tratado de Versalhes, deixaram o país à beira da anarquia e da guerra civil.
A República proclamada na cidade de Weimar foi dominada por setores moderados que não
conseguiram combater a miséria e nem controlar os movimentos políticos de esquerda. Sob
pressão dos militares e de grupos nacionalistas totalitários, como os nazistas, a República de
Weimar vivia ameaçada. A situação do país agravou-se com a crise mundial de 1929 atingiu
a economia que se recuperava desde 1923, radicalizando as oposições. A articulação entre
monarquistas conservadores, setores militares e empresariado, facilitou a ascensão de Hitler
ao cargo de chanceler em 30 de abril de 1933.
Alguns meses depois, Hitler estabeleceu um Estado totalitário, com um poderoso e
disciplinado aparato paramilitar, destacando-se agrupamentos como as SA (sessões de
assalto), e as SS (sessões de segurança), além da Gestapo, a temida polícia política do
nazismo. 
Caracterizado pelo monopartidarismo, anti-comunismo, anti-liberalismo e um nacionalismo
histérico, o nazismo alemão também apresentou um forte componente racista anti-semita,
que defendia o "direito" das raças superiores dominarem as raças inferiores. Identificado
com o movimento comunista internacional ou com o liberalismo responsável pela grande
depressão de 1929, o judeu passou a ser considerado o grande mal que assolava a
Alemanha. 
Cruelmente perseguidos e excluídos de várias atividades públicas, à partir de 1935 com as
leis de Nuremberg, os judeus passavam à condição de cidadãos de segunda categoria,
perdendo direitos civis como o direito de casarem-se com "arianos puros". Em 1938 as
ações anti-semitas cresciam vertiginosamente. Espancamentos, humilhação de crianças em
salas-de-aula, destruição de sinagogas e casas, e até a utilização de sinais identificadores,
já faziam parte do cotidiano da Alemanha de Hitler. Em escala mais reduzida o racismo
germânico, também estendeu seus crimes sobre outros povos como eslavos e ciganos, além
da perseguição sobre homossexuais e deficientes físicos.
A propaganda nazista controlada por Goebbels, supervisionava a literatura, o cinema e
sobretudo o rádio e a imprensa, como podemos perceber neste trecho extraído do jornal
nazista Das Scwarze Korps . 
"O que isto significa? Significa não somente a eliminação dos judeus da economia alemã –
eliminação que eles bem merecem por seus homicídios e pela excitação à guerra e aos
assassinatos. Significa muito mais! Não podemos aceitar que um alemão viva sob o mesmo
teto que um judeu, raça de assassinos, criminosos, inimigos mortais do povo alemão. Em
conseqüência, os judeus devem ser caçados em nossas casas,em nossos quartéis, e devem
ser alojados em ruas e casas onde vivam entre si, com o menor contato possível com os
alemães. É necessário estigmatiza-los e proibi-los de possuir imóveis na Alemanha, pois é
inconcebível que um alemão dependa de um proprietário judeu que ele alimenta pelo
trabalho de suas mãos (…). Nós nos encontraremos em face da dura necessidade de
exterminar os guetos de judeus da mesma que temos o hábito de exterminar os criminosos
no nosso Estado: pelo fogo e pelo gládio. O resultado será a desaparição efetiva e definitiva
do judaísmo na Alemanha, sua destruição total." 
Apesar desse texto ter sido publicado em 1938, o pior aconteceria somente durante a
Segunda Guerra Mundial (1939-45), quando tem início a "solução final", que executou cerca
de 6 milhões de judeus espalhados pelos vários campos de extermínio nos países europeus
dominados pelo III Reich. 
 
 

26. A noite de São Lourenço

 - Camponeses italianos lutando contra as forças fascistas
 

 

 

27. A noite dos desesperados  

- Drama mostrando a dura realidade dos anos 30, nos EUA, durante a Crise do capitalismo.
Organização: Malu Pinto  -  dez / 05 Página 41 de 13128. A Liberdade É Azul
(Trois Couleurs:Bleu) - Atores: Juliete Binoche, Benoit Régente, Floence Pernel, Charlotte
Very - Direção: Krzysztof Kieslowski – 1993 – França - 97 min.
Krzysztof Kielowski conta com extrema melancolia há história de Julie (Juliette Binoche),
uma mulher que tinha uma vida comum. Tinha um marido músico e uma filha pequena.
Então o pior veio a acontecer... Um acidente de carro trás muita dor para ela quando o
marido e a filha morrem, e ela é a única sobrevivente. Depois de até tentar um suicídio, ela
resolve tentar um recomeço em Paris. Em meio a tudo isso, ela se depara com uma dura
realidade. Sua mãe está muito mal da cabeça, ela fica amiga de uma mulher que vende o
corpo, e pior, ela descobre que o marido tinha uma amante, e o que lhe resta agora é tentar
finalizar as músicas do marido falecido, e isso parece dar um novo impulso em sua vida. 
Uma atmosfera sombria e melancólica, uma França triste e apagada, uma realidade dura e
cruel... Krzysztof Kielowski fez um trabalho magnífico e plausível. Sua produção é fabulosa, a
fotografia de Slavomir Idziak é muito bela, é intensa e gélida; não foi muito ajudada pela
limitada direção de arte, mas foi compensada pelas belas composições de Zbigniew
Preisner. Uma trilha sonora bem acabada e que pode facilmente figurar entre as melhores
que o cinema já rendeu. Juntando toda está feliz produção com o talento de Kielowski, o
resultado não poderia ser mais satisfatório. 
 

29. A Igualdade É Branca

(Trois Couteurs: Blanc) - Atores: Zbigniew Zamachowski, Julie Delpy, Janusz Gajos, Jerzy
Stuhr, Grzegorz Warchol, Juliete Binoche,Florence Pernel. - Direção: Krzysztof Kieslowski –
1993 - França, Polônia e Suiça -  89 min.
A Igualdade é Branca é o segundo filme da trilogia do conceituado diretor polonês Krzysztof
Kieslowsky que traça um paralelo entre a cor branca da bandeira francesa e um dos ideais
da revolução, a igualdade. O polonês Karol (Zbiniew Zamachowski) recebe uma intimação
para comparecer ao Palácio da Justiça de Paris e surpreende-se ao saber que Dominique
(Julie Delpy), sua esposa, quer o divórcio. 
Sem falar absolutamente uma palavra em francês, ele entra em grandes apuros. E depois de
muitos contratempos, Karol enriquece e trama uma inusitada vingança contra sua ex-mulher,
mesmo amando-a loucamente. Não perca esta verdadeira obra-prima do cinema atual que
trata da conturbada relação de igualdade entre as pessoas. 
 

30. A Fraternidade É Vermelha

(Trois Couleurs: Rouge) - Atores: Irène Jacob, Jean – Louis Trintignant, Frederique Feder,
Jean Pierre Lorit. - Direção: Krzysztof Kieslowski – 1994 - França, Polônia e Suiça. - 99 min.
Valentine (Irène Jacob) está dirigindo seu carro de volta para casa, quando atropela algo em
seu caminho. Ao descer do veículo, encontra uma cachorrinha ferida, com o endereço de
seu dono na coleira. É assim que ela fica conhecendo a pessoa que termina seus dias
espionando as conversas telefônicas de seus vizinhos. Por trás deste estranho
comportamento, está o enigma de um homem cujo motivo vital é tomar posse da intimidade
daquelas pessoas e acompanhar passo a passo o desenrolar de seus destinos... 
Um oceano de possibilidades coloca-se, então, à frente de Valentine e ela se vê prestes a
mergulhar num lugar assustador, em que todas as regras podem ser quebradas para que os
homens venham se comunicar. 
 

31. A Marca do Gavião

Descolonização e lutas de libertação nacional
(The Mark of the Hank). Direção de Michael Audley, 1958, Inglaterra, 83 min.
Jovem político africano educado na Inglaterra, enfrenta vários obstáculos para emancipação
de seu povo. O pior dos problemas é seu irmão, líder revolucionário que quer a
independência por meio da luta armada
 

32. A Montanha dos Sete Abutres

Capitalismo, prosperidade
(Ace in the Hole/The Big Carnival). Direçãode Billy Wilder, 1951, Estados Unidos da América,
110 min.
Num vilarejo, repórter inescrupuloso aproveita acidente para forjar situação dramática,
visando ganhar fama. Denúncia atroz da chamada imprensa marron, aquela que vive do
sensacionalismo.
 

33. A Missão jesuítas na América do Sul

 

34. A Morte e a Donzela

Ditaduras militares na América do Sul
 

35. A Nação do Medo 

Segunda Guerra Mundial - . com Rutger Hauer e Miranda Richardson
Fascismos
(Fatherland). Direção de Christopher Menaul, 1994, Estados Unidos da América, 106 min.
Vinte anos após ter vencido a guerra e dominado a Europa, a Alemanha está prestes a
assinar um acordo de paz com os EUA. No entanto, detetive alemão e jornalista norteamericana investigam misterioso assassinato de oficial nazista, que pode acabar com o
encontro entre Hitler e JFK. Baseado em livro de Robert Harris.
 

36. A Noite de Varennes Revolução Francesa

 

37. A Noite dos Desesperados 

Período Entre-guerras (Crise de 29 e Nazi-fascismo) -. de Sydney Pollack
Cultura e política nos anos críticos
(They Shoot Horses, don't They?) Direção de Sydney Pollack, 1969, Estado Unidos da
América, 121 min.
Em plena época da Depressão norte-americana dos anos 30, uma maratona de dança serve
de microcosmo para uma visão crítica da sociedade e seus métodos de iludir o cidadão.
 

38. A Ponte de Warteloo

I Guerra Mundial
(Waterloo Bridge). Direção de Marvyn LeRoy, 1948, Estados Unidos da América/Inglaterra,
103 min.
Durante a I Grande Guerra, modesta bailarina do Bale de Londres e aristocrático oficial
encontram-se durante bombardeio, apaixonam-se e marcam o casamento. Mas ele
desaparece no campo de batalha e ela o julga morto.
 
 
 

39. A Ponte do Rio Kwai

II Guerra Mundial
(The Bridge on the River Kwai). Direção de David Lean, 1957, Estados Unidos da América,
161 min.
Um comandante britânico, rígido e orgulhoso, lidera um grupo de prisioneiros japoneses na
Birmânia, durante a II Guerra Mundial. Submetidos a duro tratamento, os presos são
induzidos a construir uma ponte que servirá militarmente ao inimigo - e o comandante quer
construí-la logo e bem, como prova da superioridade de seus homens.
 

40. A Primeira Noite de um Homem

1968: Rebeliões e utopias
(The Graduate) Direção de Mike Nichols, Estados Unidos da América, 1967, 105 min.
Jovem recém diplomado é seduzido e iniciado sexualmente por mulher de meia-idade, por
cuja filha ele mais tarde se apaixona.
 

41. A Onda 

- Professor americano recria a experiência nazi-fascista em sala de aula, com resultados surpreendentes.
 

42. A Outra História

Americana Neonazismo - EUA
 

43. A Queda.

Os Últimos Dias de Hitler
Segunda Guerra Mundial - . Grandes generais e líderes - .
 

44. A Revolta do Sudão

 Imperialismo e política do Big Stick - Guerras e revoluções - . de Nathan Juran
 

45. A Revolução dos Bichos

Revolução Russa (metáfora sobre o stalinismo)
 

46. A Senha –

Swordfish  Cinema informa sobre profissões-    CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
 

47. A Trilha  

Unificações Italiana e Alemã - Guerras e revoluções- de Bernard Favre
 

48. A Última Noite

EUA – século XXI pós-atentados
 

49. A Vida é Bela

 Segunda Guerra Mundial - . Holocausto  - de Roberto Benigni, com Roberto Benigni
 

50. Absence of Malice (?) 

Filmes sobre Jornalismo - . , EUA, 1981. Direção: Sydney Pollack
. Elenco: Paul Newman   -   Sally Field   -   Bob Balaban
 

51. Adeus às Armas

I Guerra Mundial
(The Stupid Years). Direção de Alyson Mead, 1988, Estados Unidos da América, 65 min.
Três amigos nova iorquinos fogem do colégio antes da formatura e decidem concorrer a
prêmios num programa de TV. Chegando a Los Angeles, defrontam-se com incertezas
quanto ao futuro de cada um.
 

52. Adeus, Lenin! 

- Outubro de 1989, jovem cria um “museu” socialista para que a mãe, que acordou de um
coma, não perceba as mudanças ocorridas na Alemanha, pós queda do muro de Berlin.
 

53. Adeus Meninos

II Guerra – Holocausto
 

54. Agonia e Glória

 - Segunda Guerra Mundial.
 

55. Agonia

Rasputin  Revolução Russa e Socialismo Soviético - . Grandes Monarcas e Líderes - . de Elem Klimov
 

56. Além da Linha Vermelha 

Segunda Guerra Mundial - . Guerra no oriente  - Batalhas e eventos importantes - . com
Woody Harrelson
(The Thin Red Line) - Atores: Robertdeau Sean Penn, Adrien Brody, Jim Caviezel, Bem
Chapelin, George Clooney, John Cusak, Woody Harrelson, Elias Koteas, Nick Nolte, John C.
Reilly. - Direção: Terrence Malick – 1998 – EUA - 170 min
Um elenco de astros de primeira linha - incluindo George Clooney, Sean Penn, Nick Nolte e
Woody Harrelson - entra em ação nesta visão assustadora e realista do Caos Militar e Moral
que ocorreu no pácifico durante a Segunda Guerra Mundial. Com Sete Indicações para o
Oscar® em 1998, incluindo melhor filme e melhor diretor (Terrence Malick), "Além da Linha
Vermelha" é uma obra-prima cinematográfica sem sem paralelos que Gene Siskel
considerou "Brilhante... Uma Grande Conquista... O Melhor Filme Comtemporâneo de
Guerra!"
 

57. Alexandre Nevsky

Cultura e política nos anos críticos
(Alexsandr Nevskii). Direção de Sergei M. Eisenstein, 1938, União Soviética, 112 min.
No século XVIII, em grandiosa aventura nas estepes, príncipe russo derrota invasores
germânicos. Impressionante beleza plástica, sobretudo diante dos limitados recursos
técnicos de época.
 

58. All The President's Men

(Todos os Homens do Presidente) 
Filmes sobre Jornalismo - . EUA, 1976. Direção: Alan J. Pakula
. Elenco: Robert Redford   -   Dustin Hoffmann   -  Jason Robards  -  Jane Alexander
 

59. Almost Famous

(Quase Famosos) 
Filmes sobre Jornalismo - . EUA, 2000. Direção: Cameron Crowe
. Elenco: Billy Crudup  -  Frances McDormand  -  Kate Hudson   -   Patrick Fugit
 

60. Amarga Sinfonia

de Aushwitz II Guerra – Holocausto
 

61. Amargo Regresso

Capitalismo, prosperidade
(Coming Home). Direção de Hal Ashby, 1978, Estados Unidos da América, 127 min.
Mulher de oficial ajuda a cuidar dos feridos num hospital e apaixona-se por ex-soldado
paraplégico. Retrato dos efeitos da Guerra do Vietnã sobre os combatentes que voltaram
para casa.
 

62. Amém II Guerra

– Holocausto
 

63. América - o Sonho de Chegar

A questão nacional no mundo contemporâneo
(La America). Direção de Gianni Amelio, 1994, França/Itália, 116 min.
Enrico e Fiore tentam fazer fortuna numa Albânia em transição. Precisam de um testa-deferro local e escolhem Spiro. Mas descobrem que ele é italiano e perdem a oportunidade. Até
que o destino reúne Enrico e Spiro, sob condições precárias, num navio de imigrantes que
sonham chegar à América.
 

64. American Clock - o fim do Sonho Americano

Cultura e política nos anos críticos
(The American Clock) Direção de Bob Clark, 1993, Estado Unidos da América
Adaptação da peça de Arthur Miler sobre o sofrimento e as privações de uma famíllia
americana durante os anos da Grande Depressão.
 

65. Amor e Dor Europa

– década de 70/Fundamentalismo judaico/neonazismo
 

66. Ana e os Lobos

Metáfora sobre o franquismo
 
Organização: Malu Pinto  -  dez / 05 Página 43 de 13167. Anastácia, a Princesa
Esquecida 
Revolução Russa e Socialismo Soviético - . com Ingrid Bergman
 

68. Anjo Azul

Cultura e política nos anos críticos
(Der Blaue Engel), Direção de Josef Von Sternberg, 1930, Alemanha, 98 min.
Velho professor critica cantora de cabaré por perturbar seus alunos, mas acaba se deixando
atrair por ela
 

69. Anna dos 6 aos 18

Crise e desagregação do socialismo
(Om 6 do 18). Direção de Nikita Mikhálkov, 1993, Rússia, 97 min.
Anna responde em várias ocasiões de sua vida, dos 6 aos 18 anos, às mesmas perguntas:
O que mais ama? O que odeia mais? O que amedronta mais? O que você mais quer? Entre
cada sessão de respostas, são mostrados fatos recentes da história da União Soviética,
como a morte do presidente Leonid Brejnev, a visita de Kissinger ao país, a ascensão de
Gorbachev e o fim da URSS.
 

70. Anna Karenina

Capitalismo e Resistência 
(Anna Karenina) Direção de Clarence Brown, 1982, Estados Unidos da América, 128 min.
Na Rússia do século XIX, bela mulher casada arrisca tudo por uma paixão proibida.
Melodrama baseado em romance de Leon Tostoi, apresentando a história de uma mulher
que desafiou os preconceitos de uma época para viver um grande amor fora do casamento.
 

71. Annie

Crise do capitalismo
(Annie). Direção de Jonh Huston, 1982, Estados Unidos da América, 128 min.
Durante a depressão americana, uma pequena e simpática órfã passa um semana na casa
de um multimilionário nova-iorquino e acaba conquistando seu coração.
 

72. Ano que Viveremos em Perigo

Descolonização e lutas de libertação nacional
(The Year of Living Dangeronsly). Direção de Peter Weir, 1983, Austrália, 115 min.
Em 1965, pouco antes do golpe que tentou derrubou o presidente Sukarno, um inexperiente
jornalista australiano chega a Jacarta para cobrir o que parece ser o fim de uma ditadura.
Intrigante drama político, o filme é feliz na recriação da atmosfera de turbulência em que viva
a Indonésia.
 

73. Antes da Chuva

A questão nacional no mundo contemporâneo
(Before the rain). Direção de Milcho Manchevski, 1994, França/Macedônia/Inglaterra, 113
min.
Belo e trágico, contemporâneo e atemporal, o filme é centrado numa aldeia da Macedônia,
lugarejo ao mesmo tempo belo e insólito, o filme traz questões como o exílio e o retorno às
raízes, o racismo e diversas formas de intolerância, o acaso e o determinismo.
 

74. Ao Mestre com Carinho

 Cinema informa sobre profissões-    LETRAS / PEDAGOGIA
 

75. Ao Vivo de Bagdá

Guerra do Golfo
 

76. Apocalypse Now

 - Guerra do Vietnã.
 

77. Arquitetura da Destruição 

- Nazismo. - Documentário - II Guerra
Direção: Peter Cohen - Narração: Bruno Ganz – 1992 – Suécia - 121 min.
Este filme é considerado um dos melhores estudos sobre o Nazismo. Lembra que chamar
Hitler de artista medíocre não elimina os estragos causados por sua estratégia de conquista
universal. O arquiteto da destruição tinha grandes pretensões e queria dar uma dimensão
absoluta à sua megalomania. O nazismo tinha como princípio fundamental embelezar o
mundo, nem que para isso tivesse que destruí-lo. 
Esse documentário traça a trajetória de Hitler e de alguns de seus mais próximos
colaboradores, com a arte. Muito antes de chegar ao poder, o líder nazista sonhou em tornarse artista, tendo produzido várias gravuras, que posteriormente foram utilizadas como
modelo em obras arquitetônicas.
Destaca ainda a importância da arte na propaganda, que por sua vez teve papel fundamental
no desenvolvimento do nazismo em toda a Alemanha.
Numa época de grave crise, no período entre guerras, a arte moderna foi apresentada como
degenerada, relacionada ao bolchevismo e aos judeus. Para os nazistas, as obras modernas
distorciam o valor humano e na verdade representavam as deformações genéticas
existentes na sociedade; em oposição defende o ideal de beleza como sinônimo de saúde e
consequentemente com a eliminação de todas as doenças que pudessem deformar o
"corpo" do povo. 
Nasce assim uma "medicina nazista" que valoriza o corpo, o belo e estará disposta a
erradicar os males que possam afetar essa obra. 
Do ponto de vista social, o embelezamento é vinculado diretamente à limpeza. A limpeza do
local de trabalho e a limpeza do próprio trabalhador. Os nazistas consideram que ao garantir
ao trabalhador a saúde e a limpeza, libertam-no de sua condição proletária e, garantem-lhe
dignidade de burguês, eliminando portanto a luta de classes.
A Guerra é vista como uma arte. Com cenas de época, oficiais, mostra-nos a visita de Hitler
à Paris logo após a ocupação: O Fuher chega de avião durante a madrugada, visita a Ópera,
o Arco do Triunfo, alguns prédios imponentes. Volta para a Alemanha no mesmo dia
O domínio sobre a França, Bélgica, Holanda possibilitaram aos nazistas a pilhagem de obras
de arte. Em 1941 a conquista da Grécia; nova viagem de Hitler, que tinha na beleza da
antigüidade um de seus modelos. 
O filme dedica ainda um bom tempo à perseguição e eliminação dos judeus como parte do
processo de purificação, não só da raça, mas de toda a cultura, mostrando o processo de
extermínio. É interessante perceber que, durante toda a guerra, mesmo no período final com
a proximidade da derrota, os projetos arquitetônicos do III Reich tiveram andamento,
pretendendo construir a nova Berlim, capital do mundo.

 

 

 

78. As Coisas Simples Da Vida

( Yi Yi) - Atores: Nianzhen Wu, Issey Ogata, Eliane Jin, Kelly Lee, Jonathan Chang, HsiSheng Chen, Su-Yun Ko, Michael Tao. - Direção: Edward Yang – 2000 - Taiwan, Japão - 173
min
Sócio de uma empresa de hardware para computadores, NJ, sua esposa e um casal de
filhos formam uma típica família de classe média de Taipei. Com pouco mais de quarenta
anos e morando com a sogra já idosa, ele corre sério risco de falir caso não mude de ramo;
por isso fica animado com a possibilidade de se associar a um criador de jogos eletrônicos.
As coisas começam a dar errado quando seu cunhado se casa justamente no dia em que
sua sogra sofre um derrame e entra em coma. Ainda neste dia, após vinte anos, NJ
reencontra seu primeiro amor, Sherry, atualmente casada com um americano. Nas semanas
que se seguem, sua esposa passa por um esgotamento nervoso e se recolhe à um retiro
espiritual; sua filha recebe as primeiras ligações rudimentares de amor e seu filho se mete
em encrenca na escola. No meio deste turbilhão, NJ viaja ao Japão para negociar com seu
novo sócio, além de ter um encontro secreto com Sherry a fim de descobrir se a vida pode
lhe dar uma segunda chance. 
 

79. Arrependimento sem Perdão

Socialismo Soviético
(Repentir). Direção de Tengiz Abuladze, União Soviética, 1987, 115 min.
Na Rússia, político mão-de-ferro de uma cidade do interior é morto, mas seu corpo precisa
ser constantemente exumado para que não reapareça. Realizado antes da glasnost, mostra
de forma alegórica as dificuldades de enterrar o passado stalinista.
 

80. Assalariado

Crise do capitalismo
(The Hireling). Direção: Alan Bridges, 1973, Inglaterra, 108 min.
Nos anos 20, nobre inglesa. traumatizada pela morte do marido. encontra apoio em seu
motorista, que se apaixona por ela e pensa poder superar a diferença de classes. História de
amor proibido que, apesar das aparências, é um eficiente crítica social.
 

81. Assassinato do Tzar

Revolução Russa
(Assassin of the Tzar). Direção de Karen Shakhnazarov, 1992, Rússia/Inglaterra, 100 min.
Doente mental afirma ser o assassino do czar Nicolau II e de toda a sua família. Mistura de
ficção e realidade que examina com originalidade - e também com excessiva frieza - um dos
mais sangrentos e polêmicos episódios da Revolução Russa.
 

82. Assim Caminha a Humanidade

Capitalismo, prosperidade
(Giant). Direção de George Stevens, 1956, Estados Unidos da América, 210 min.
Problemático empregado de fazenda apaixona-se pela jovem esposa do patrão. A fortuna
com o petróleo encontrado em suas terras só o torna ainda mais anti-social.
 

83. As 200 crianças do Dr. Kirczak

II Guerra – Holocausto
 

84. As Bruxas de Salém

Inquisição/Macartismo
 
85. As Montanhas da Lua 
Imperialismo e política do Big Stick - Cultura e ciência - . de Bob Rafelson, com Patrick
Bergin
 

86. Batalha de Argel

Descolonização e lutas de libertação nacional
(La Bataglia di Algeri). Direção de Gillo Pontecorvo, 1965, Itália/Argélia, 135 min.
Em 1954, na Argélia, ex-presidiário se associa a uma organização nacionalista que combate
o domínio francês. Reconstituição, em forma de documentário, da luta dos argelinos pela sua
independência da França, mostrando os anos cruciais da rebelião.
 

87. Barril de Pólvora

Guerra civil - Iugoslávia
 

88. Bebê de Rosemery

 

1968: Rebeliões e utopias

(Rosemary's Baby) Direção: Roman Polanski, 1968, Estados Unidos da América, 1968, 136
min.
Jovem recém chegada suspeita que seu marido, um ator que não hesitaria em vender a
alma ao diabo para conseguir um bom papel, mantém contato com vizinhos bruxos, que
desejam possuir o filho que espera.
 

89. Bela Aldeia

, Bela Chama Guerra civil - Iugoslávia
 
90. Beleza Americana
(American Beauty) - Atores: Kevin Spacey, Annette Bening, Thora Birch, Allison Janney,
Peter Gallagher, Mena Suvari, Wes Bentley, Chris Cooper. - Direção: Sam Mendes -  1999 -
EUA - 117 min.
Um dos filmes mais comentados do seu ano. Uma divertida, comovente e chocante viagem
através da vida suburbana da América. Focaliza o publicitário quarentão Lester Burnham e
sua ambiciosa esposa Carolyn, enquanto seu casamento e suas vidas lentamente se
desagregam. A mulher de Lester o detesta, sua filha Jane o despreza e seu chefe o colocou
na linha de corte.Lester decidi fazer algumas mudanças em sua vida. Quanto mais liberdade
ele consegue, mais feliz ele fica. Mas Lester vai aprender que a liberdade total custa muito
caro. Um elenco aclamado, liderado pelas brilhantes interpretações de Kevin Spacey, como
Lester, e Annette Benning, como Carolyn. 
 
91. Bem Vindo a Sarajevo Guerra civil - Iugoslávia
 

92. Bem-vindos ao Paraíso 

Segunda Guerra Mundial - . Batalhas e eventos importantes - . de Alan Parker, com Dennis
Quaid e Tamlyn Tomita
 
93. Berlin Alexanderplatz  Período Entre-guerras (Crise de 29 e Nazi-fascismo) -. de Rainer Werner Fassbinder
 

94. Billy Elliot

Atores: Julie Walters, Jamie Bell, Jamie Driven, Gary Lewis, Jean Heywood, Stuart Wells,
Nicola Blackwell. - Direção: Stephen Daldry – 2000 – Inglaterra - 110 min
Com 13 indicações para ao prêmio da academia Britãnica e 3 OSCAR , BILLY ELLIOT é a
encantadora historia de um menino de 11 anos ( Jamie Bell), filho de um mineiro do norte da
Inglaterra , cuja vida muda para sempre quando por acaso na aula de bale da Sr Wilkinson
( Julie Walters ) a caminho da aula semanal de boxe . não muito depois , ele se encontra
envolvido com o bale , demonstrando talento nunca antes visto e realizando um sonho que
muda as vidas de todos que ele toca